Google Analytics Alternative
Google Analytics Alternative

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Pensamentos aleatorios

Me deu vontade de escrever , não gosto de me arriscar a escreve quando tenho tanta coisa na cabeça q eu não consigo se quer elaborar um raciocinio coerente que nos leve em algum lugar específico. Porém... é bom tb escrever por escrever, agir , pensar e sentir em objetivos. Apenas deixar fluir. Aliás deveríamos nos permirtir ser mais assim , pelo menos eu queria ser mais assim... sou uma grande louca isso sim....se por um lado sou intensa  a ponto de extrapolar todos os limites do bom senso , sou racional a ponto de me desligar do mundo sentimental e apenas agir , como se alguém tivesse apertado meu botão de "automático".
Com o tempo , tenho ficado mais cautelosa, mais prudente, mais realista e mais pessimista também.
Só não sei se essa mudança é positiva. Será que estou ficando uma velha chata? Não suporto velhos chatos, quero ser uma velhinha cabeça aberta e prafrentex, não quero ser ridicula, mas tb não quero ser uma velhinha chata. EM BUSCA DO EQUILIBRIO....SEMPRE!!!
Tenho me percebido cada vez mais cética, cada dia menos poética. Isso tb n sei se é bom ou ruim. Mas tem coisas em mim difererentes e que eu tenho gostado .... já não sinto mais a inquietação e  inconstancia adolescente que tanto me agoniava, hoje me sinto mais serena....Isso é bem confortante. Será que é isso que chamam de maturidade? Rsrsrsr
Aiai, semana pesada, tensa e cheia de cuidados com os filhos. Mais especificamente, minha filha. As consequências de nossas escolhas sempre batem na nossa porta, mais cedo, mais tarde , ou eternamente...acho que no meu caso ela vai bater todo santo dia. Que Deus me dê sabedoria.

Inté.

Escolhas de uma vida



A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".

Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.

Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".

Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.

As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...

Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.

Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.

Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.

Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!



Textinho de Pedro Bial...é aqueles q ele final nos paredões do Big Brother...aliás,,,se tem uma coisa boa naquele big brother é Pedro Bial , por masi imbecil q seja , eu gosto dos textos dele. Em breve eu vou escrevr alguma coisa sobre. ESCOLHAS. As minhas de preferência.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A culpa de ser mãe!

Ser mãe é carregar culpa eterna. Se não é por um motivo é por outro. Se tem mais de um filho... a culpa é dobrada, triplicada, porque dar atenção a um implica em deixar de dar ao outro. No meu caso a mais velha é do meu primeiro casamento, aí a culpa é avassaladora, porque fantasio mil e um sentimentos que ela deve sentir por estar presenciando uma nova formação familiar que não é o pai dela. Aiai, e se ser mãe é se sentir culpada, será que sou mesmo? Se brigo, acho que fui dura, se não brigo, fui permissiva. Se dou chupeta estou fazendo algo muito ruim pro bebe, por causa dos dentes, do vicio etc , se não dou , sou péssima, afinal, bico é tão bom pra acalmar o bebe. Se complemento a alimentação com leite industrializado além da amamentação sou um monstro afinal amamentar com exclusividade é o melhor para qualquer bebe, mas se concordo com isso e ele não ganha peso estou deixando ele com fome...Dia das crianças passo o dia no shopping com a pequena de 5 anos para que ela faça tudo q tem vontade, porque me sinto culpada por ter lhe tirado a exclusividade de minha atenção, ainda no shopping olho para aquele bebe de 4 meses no meu seio , mamando exaustivamente e lá vem a culpa de estar lhe deixando um dia inteirinho naquele ambiente fechado por tantas horas.... E assim se vão os dias, eu cada dia mais pesada com as costas doendo. Cheguei à conclusão que a dor na minha coluna não é nem amamentação Nem o colchão é a culpa que carrego todos os dias por todas as duvidas e incertezas. Será que não sou uma mãe bem resolvida? Tsc tsc tsc , lá vou eu cair nessa cilada de novo. Decido então que serei inocentada de todas as acusações e assumirei minhas fraquezas e duvidas e sempre que possível as transformarei em risadas e histórias para as pobres mãe que ainda não sabem o que está por vir, e meu olhar para os barrigões na rua não conseguem ser disfarçados. Morro de pena delas todas, porque não há quem possa com tantas sugestões, crenças e opiniões.


O mais interessante nisso tudo é que a delicia de ser mãe é tão maior que tudo que inexplicavelmente transforma nossa missão diária em momentos inesquecíveis de certa forma e completamente esquecíveis de outra, pois se lembrássemos de exatamente TUDO seria muito mais complicado ter mais de um filho, mas uma varinha mágica de esquecimento passa em nossas memórias e a medida que o tempo vai passando vamos esquecendo e nos adaptando as mágoas, culpas, noites sem dormir, incertezas , fracassos e tantos outras coisas de tentam tirar o romantismo de ser mãe. Ser mãe é a maior prova de que o amor na sua mais pura essência existe sim.

A diferença de ter um bom homem e um grande homem

Um bom homem acha que é o provedor e que paga pelo direito de ter sua família por perto. Um grande homem constrói junto com vc alicerces fortes para uma felicidade sólida e com paz. Um bom homem marca território, diz que ali ninguém pisa e que o que é seu é seu. Um grande homem conquista seu espaço e o garante com muito respeito e cuidado, sabendo que ninguém é de ninguém. Um bom homem sabe bem agradar depois de uma briga, um grande homem nos agrada com sensibilidade e delicadeza a cada gesto, cada olhar, com muita compreensão. Um bom homem sabe satisfazer sexualmente qualquer mulher, um grande homem romantiza e glorifica toda a intimidade. Um bom homem entende, depois de muitos problemas, as suas necessidades, um grande homem as identifica e as toma como preciosidade compreendendo sem muitas palavras.


Não se deixe enganar, um bom homem agente acha em qualquer esquina, de qualquer preço, tamanho, endereço... Um grande homem é uma oportunidade rara de felicidade, de superação que não se percebe a todo instante, que não é fácil de identificar, mas que quando aparece faz tudo colorir, desperta em você o melhor de você.


 Uma pequena homenagem ao meu GRANDE homem :)